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quinta-feira, 11 março 2021 12:28

“Supremo” liberta detidos das “dívidas ocultas”, mas mantém o “núcleo central” sob prisão preventiva (em actualização)

O Tribunal Supremo tomou já sua decisão sobre o recurso do despacho de pronúncia do processo das “dívidas ocultas”, interposto pela defesa (o recurso subiu do Tribunal Superior de Recurso para o Supremo). “Carta” apurou que o “núcleo central” do calote, nomeadamente Bruno Langa, Ndambi Guebuza, Gregório Leão, Ângela Leão, Cipriano Mutota, Teófilo Nhangumele e António do Rosário vão continuar em prisão preventiva.

 

Uma parte dos arguidos vai ser libertada sob caução, designadamente Fabião Mabunda (10.1 milhões de Meticais), Manuel Renato Matusse (6.1 milhões), Maria Inês Moiane (3 milhões), Khessaujee Pulchand (1.2 milhões), Sérgio Namburete (522 mil) e Zulficar Ali Esmail Ahmad (309 mil Mts). Outra parte dos arguidos sai sob Termo de Identidade e Residência. São eles: Crimildo Manjate, Naimo Quimbine, Mbanda Henning, Sidónio Sitoe e Simione Mahumana. Depois deste acórdão do Supremo, o processo baixa ao Tribunal Judicial da Cidade, que já poderá marcar uma data para o julgamento. (Carta)

 

 

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