Na 18ª edição do Ciclo de Cinema Europeu em Maputo, Portugal participará com o filme "Pedro e Inês", de António Ferreira, que será apresentado no dia 28 de abril. O 18.º Ciclo de Cinema Europeu traz o melhor do cinema europeu contemporâneo a Moçambique. Durante o Ciclo serão apresentados 14 filmes europeus produzidos nos últimos anos, muitos dos quais foram premiados e são exibidos aqui pela primeira vez.
O Ciclo de Cinema Europeu tem ainda um programa paralelo com Documentários, Workshops e debates. Cada ano, o Ciclo de Cinema Europeu é o resultado da colaboração entre várias Embaixadas e Institutos Culturais de países europeus e da Delegação da União Europeia em Moçambique. Nesta 18ª edição, o Ciclo de Cinema Europeu não decorrerá só em Maputo, mas também em Quelimane. Nesta mesma linha, é importante salientar que todas as actividades do Ciclo de Cinema (desde a Cerimónia de Abertura até os filmes e o programa paralelo) são gratuitas.
Pedro e Inês: Uma conhecida história de amor contada em três versões e séculos distintos: no passado, no presente e no futuro. Pedro e Inês reencontram-se através dos tempos, uma e outra vez. Mas, qualquer que seja as circunstâncias e a época em que vivam, o seu amor é impossível. Actores principais - Diogo Amaral, Joana de Verona, Vera Kolodzig, João Lagarto, Custódia Gallego, Miguel Monteiro, Miguel Borges. Duração - 120 minutos. Versão original – português.
( 28 de Abril, às 19h30 no Centro Cultural )
O projecto Xiquitsi, com a direcção artística de Kika Materula, tem como grande objectivo a formação da primeira Orquestra Juvenil de Música Clássica em Moçambique. Encontra-se sedeado na Associação Kulungwana que, não tendo fins lucrativos nem receitas próprias, depende de apoios para o desenvolvimento da sua actividade. O Centro Cultural Português em Maputo apoia o projecto Xiquitsi e a realização das Temporadas de Música Clássica de Maputo.
José Eduardo Gomes é Maestro Associado da Orquestra Clássica do Sul e Maestro Titular da Orquestra Clássica da FEUP. É professor na ESMAE – Porto, onde exerce o cargo de maestro responsável pela Orquestra Sinfónica. Até junho de 2018, foi Maestro Titular da Orquestra Clássica do Centro. Foi semifinalista no 1.º Concurso Città di Brescia Giancarlo Facchinetti, em Itália. José Eduardo Gomes começou a estudar clarinete em Vila Nova de Famalicão, sua cidade natal. Prosseguiu a sua formação na ARTAVE e na ESMAE – Porto, onde se diplomou na classe de António Saiote, tendo recebido o Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida. Posteriormente, soube a direcção de Laurent Gay e Celso Antunes, estudou a orquestra na Haute École de Musique de Genève (Suíça), assim como o canto coral.
É membro fundador do Quarteto Vintage e do Serenade Ensemble. Foi Maestro Principal da Orquestra de Câmara de Carouge, na Suíça e Maestro Titular do Coro do Círculo Portuense de Ópera. Actuou nos mais destacados festivais de música em Portugal, tais como, “Dias da Música”, Festival de Sintra, Festival Prémio Jovens Músicos e Festival Cantabile. Em 2018 foi agraciado com a Medalha de Mérito Cultural da Cidade de Vila Nova de Famalicão. Tem como projectos para o futuro dirigir a Orquestra Gulbenkian e da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
(27 de Abril, às 17 Hrs no Centro Cultural Português)
O projecto de circulação de filmes audiovisuais baianos que visam o lançamento dos documentários baianos: Filme Travessia, na direcção de Safira Moreira e Orin Música para os Orixás, e também de Henrique Duarte. Refira-se que para além das exibições haverá desdobramentos educativos formativos pertinentes à história e memória da cultura afro-baiana.
(27 de Abril, às 14Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
O projecto de circulação audiovisual baiano que visa o lançamento dos documentos fílmicos baianos: Filme de Travessia, com a direcção de Safira Moreira e Orin Música para os Orixás, assim como a direcção de Henrique Duarte. Além das exibições do filme haverá desdobramentos educativos formativos e pertinentes da história e a memória da cultura afro-baiana. Cinema, Manifestações Étnicos-culturais e Economia Criativa na área de audiovisual e cinema.
(24 de Abril, às 19Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Mulheres Guerreira é o título da exposição de pintura do artista plástico e actual Ministro da Cultura e Turismo, Silva Dunduro, cuja cerimónia de abertura tem lugar esta quinta-feira, dia 18, no auditório do edifício-sede do BCI. A mostra é composta por 35 obras, predominando acrílico e pastel sobre tela e óleo sobre tela. Este evento insere-se nos festejos do mês da mulher.
(18 de Abril, as 14h30 no Auditório do edifício-sede do BCI)
Este será o resultado de duas sessões de oficina dos MODOS DE DIZER POESIA, juntando movimentos constituídos por declamadores e fãs do Slam Poetry. Esta fusão vai reflectir-se sobre a poesia de Fernando Leite Couto e dos outros autores moçambicanos e não só. Quero-te, poesia pretende ser a celebração da faceta mais relevante e notória, exprimindo a forma como Fernando Leite Couto viveu a poesia.
(23 de Abril, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)