Os Saltimbancos e uma peça musical de autoria de Chico Buarque, que conta a história de quatro animais domésticos: um Burro, um Cão, uma Gata e uma Galinha - que depois de uma vida de inteira de trabalho são maltratados pelos seus donos e decidem fugir para a cidade para se tornarem músicos.
Esta peça tem encantado e inspirado crianças e adultos ao redor do mundo. Sua mensagem poderosa sobre liberdade, amizade e superação de desafios é especialmente relevante para o Dia da Criança, celebrando a infância e a importância do amor e dos sonhos na vida de cada indivíduo.
Adaptada para Moçambique, o TP50 apresenta-se com músicos, actores, dançarinos, um coro infantil e um grupo de capoeiristas num total de 53 participantes.
SOBRE O TP50
O TP50 foi formalmente criado em 2007 tendo desde então concebido e realizado mais de 40 espectáculos temáticos envolvendo mais de 300 artistas de diferentes domínios entre músicos, actores, dançarinos, poetas, escritores, cineastas e fotógrafos.
A actividade do TP50 caracteriza-se pela (1) realização de espectáculos temáticos, (2) a integração de várias artes, (3) o envolvimento de artistas de várias gerações e (4) a divulgação de valores humanos e de qualidade artística, através de tributos a ideias e pessoas socialmente exemplares. Utilizando como base os elementos culturais de Moçambique, a actividade do TP50 estabeleceu uma ponte permanente com a arte e artistas de países de língua portuguesa, em particular de Portugal e Brasil.
(08 de Junho, às 10h30min no Centro Cultutal Franco – Moçambicano)
Juntos, Santos Mabunda e João Paulo Quehá dialogam, abrem e constroem caminhos por onde passa a vida, o sentimento das pessoas, os rituais da cura e da terapia, a complexa dimensão humana da arte e os vaticínios.
(De 05 a 29 de Junho, na Fundação Fernando Leite Couto)
Sinopse:
Uma consciência que antecipa a nossa própria consciência e condição, um hino sensacionista à redenção e sobre essa contemporaneidade que foi a de Pessoa e que agora, por mais estranho que possa parecer, é aquela em que nos detemos por nos estar ainda tão próxima e presente. Um monólogo que é muitos diálogos com o mundo inteiro, dividido nas suas múltiplas aparições como uma noite estrelada ou os aromas texturais de uma brisa marítima.
(06 de Junho, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)
A Fundação Fernando Leite Couto vai receber os Fetén Fetén para mergulharmos nos ritmos de raiz cultural espanhola.
Uma viagem pelos ritmos populares da Península Ibérica com todas as influências das migrações e cantigas de ida e volta num espectáculo ao vivo animado e enérgico, com o qual podemos desfrutar ouvindo e dançando as melodias e composições tradicionais deste duo.
De Moçambique, os convidados especiais Cheny Wa Gune e Regina dos Santos vão deixar a nossa marca.
(30 de Maio, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)
Uma geração de família que abandonou as suas vidas em Macomia, Mucojo, Mocímboa da Praia e Quissanga, para viver uma incerteza na cidade de Pemba, motivada por um grupo de terroristas localmente apelidados por Al-Sha-Baabs, que se fazem sentir na zona norte da província de Cabo Delgado desde 2017.
"Marcas do terrorismo", um filme de Elísio Bajone para ver na terça-feira, dia 28 de Maio, às 18 horas, na Fundação Fernando Leite Couto
A exibição será seguida de debate com as participações de Elísio Bajone (Cineasta), Catarina Casimiro Trindade e Tassiana Tomé (Mukadzi - Colaboratório Feminista).
(28 de Maio, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)
Comédia que traz uma representação irônica da condição social para se viver na contemporaneidade, dura realidade em meio a uma sociedade que aparenta ter perdido o que se define como sensibilidade humana com um evidente cenário de desigualdade social, e ainda vaidade, poder e submissão. A peça teatral traz personagens em situações de obstáculos limítrofes.
(28 de Maio, às 18h30min no Instituto Guimarães Rosa)