Director: Marcelo Mosse

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Actualizado de Segunda a Sexta

Empresas, Marcas e Pessoas

Sob o lema “Há 34 anos Promovendo o Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo”, a GAPI, uma instituição financeira de desenvolvimento registada no Banco de Moçambique na categoria de Sociedade de Investimentos (SI), promoveu, esta sexta-feira, 1 de Março, uma conferência sobre diversas temáticas do sector em que opera, com destaque para inclusão financeira e desenvolvimento sustentável.

 

Com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – corporizados por 17 metas, cujo horizonte temporal vai até 2030 – como referencial, o evento iniciou com a apresentação de um testemunho por parte de um dos fundadores da GAPI, o jurista Hermenegildo Gamito, antigo presidente do Conselho Constitucional.

 

“Com recurso aos ensinamentos de São Tomás de Aquino, apraz-me agradecer a todos que, ao longo destes anos, ajudaram o GAPI a ser a instituição financeira de referência que é hoje”, frisou Gamito, que dirigiu o antigo Banco Popular de Desenvolvimento (BPD), hoje ABSA, além de ter criado o FNB-Moçambique, antes denominado Banco de Desenvolvimento e Comércio (BDC).

 

Rafael Uaiene, Presidente do Conselho de Administração (PCA) do GAPI, afirmou, numa das suas intervenções, que a mensuração do impacto dos investimentos é um dos traços distintivos da GAPI. “É isto que nos difere das demais instituições financeiras do país”, destacou.   

 

Um dos pontos mais altos do evento foi o painel sobre Inclusão Financeira e Financiamento ao Desenvolvimento Sustentável, que teve como oradores o PCA da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM), Salim Cripton Valá, e o Conselheiro Principal da GAPI, António Souto.

 

Na ocasião, o PCA da BVM afirmou que a questão de inclusão financeira é por demais premente, considerando algumas das suas dimensões-chave, a começar pela questão da expansão, na perspectiva de acesso efectivo, dos serviços financeiros para todos. Associado a isso, disse não ser de menosprezar a questão de educação financeira, sem a qual muitas das acções podem resultar em fracasso.

 

“Não é por acaso que, nalgumas latitudes, a educação financeira é uma temática transversal em toda a cadeia de ensino. É por isso que sou dos que defendem, desde os tempos em que era Director Nacional de Desenvolvimento Rural, que a educação financeira deveria ser incluída no curriculum nacional a partir da escola primária”, sublinhou.

 

O PCA da BVM disse ainda, como que a corroborar com a visão de um dos participantes que interveio na sessão anterior, que os “sete milhões” ensinaram que acesso ao financiamento não é, por si só, bastante para a promoção do desenvolvimento. “Precisamos de ter conhecimento, de acreditar em nós mesmos, de sermos persistentes”.  

 

A inclusão digital, apontou Valá, é outra dimensão imprescindível da inclusão financeira, tal como sucede com a inclusão mercadológica, tendo em conta que quando se produz deve-se ter mercado, sob pena de todo o esforço empreendido ser reduzido a zero.  

 

Além de reiterar a importância da priorização de abordagens pró-desenvolvimento sustentável e inclusivo, António Souto apresentou, na sua alocução, a plataforma Finance for Sustainable Development (F4SD), que se integra na estratégia do GAPI para os próximos anos, enformada pelos ODS.

 

Disse, na ocasião, que se tomou em conta o alerta recente das Nações Unidas, segundo o qual o alcance do que se preconizou em sede dos ODS está em risco. Apontou que, na sua avaliação recente, as Nações Unidas fizeram saber, através do seu Secretário-Geral, António Guterres, que “enquanto as economias ricas se recuperaram dos impactos nefastos da COVID-19, as não desenvolvidas se afundam ainda mais”.

 

“Ouvir, auscultar, é um dos valores da GAPI. Isso inclui a necessidade de ouvir as recomendações das instituições nacionais e internacionais”, enfatizou Souto, tendo ajuntado que “investimentos geradores de emprego merecerão sempre atenção especial”.

 

A plataforma F4SD foi criada para mobilizar entidades interessadas numa sociedade mais justa e numa economia mais inclusiva, “enquanto nos preparamos para a abertura da nossa estrutura accionista. A GAPI tenciona abrir o seu capital e duplicar o seu capital social de 200 milhões para 400 milhões de Meticais, com o que esperamos quadruplicar o impacto do que fazemos”.

 

A F4SD está aberta a todas as entidades que se interessam pelas questões de desenvolvimento sustentável e inclusão financeira, o que é partilhado pelo parceiro estratégico da plataforma, a Media for Development (M4D), que vem produzindo, há anos, um conjunto de conteúdos informativos sobre as actividades da GAPI, onde se destacam vídeos partilhando boas experiências e melhores práticas de promoção do desenvolvimento inclusivo e sustentável.  

A Directora Geral da Eni Rovuma Basin Marica Calabrese, em nome dos Parceiros da Área 4, e a Secretária Permanente do Ministério da Terra e Ambiente Emilia Fumo, assinaram um Acordo de Cooperação que tem por objectivo apoiar no processo de capacitação institucional e ao mesmo tempo contribuir para a melhoria e inovação dos serviços de pesquisa ambiental a nível nacional.

 

No âmbito do referido Acordo, a Eni Rovuma Basin e o Ministério da Terra e Ambiente irão envolver instituições académicas e instituições de pesquisa na promoção de actividades de formação na área ambiental, com vista a formar formadores na concepção e análise de estudos científicos com impacto na gestão sustentável de recursos. Estas actividades vão abranger o pessoal técnico da Agência Nacional para o Controlo de Qualidade Ambiental – AQUA, gerando um impacto positivo para o país.

 

A implementação do Acordo prevê iniciativas para o melhoramento das capacidades operacionais das instalações do laboratório ambiental, através do fornecimento e montagem de equipamento técnico, mobiliário e material informático.

 

“A partilha de conhecimento com os países onde operamos é uma das características da Eni. Com este Acordo, esperamos contribuir para melhorar a capacidade das instituições moçambicanas na salvaguarda do meio ambiente e na gestão dos seus recursos" disse a Directora Geral da ERB, Marica Calabrese.

 

Esta iniciativa será implementada pela Eni Rovuma Basin, em nome dos Parceiros da Área 4, nomeadamente ExxonMobil, China National Petroleum Corporation (CNPC), Kogas, Galp e Empresa Nacional de Hicrocarbonetos (ENH) e insere-se no plano de sustentabilidade do projecto Coral South.(Carta)

Nos últimos 18 meses, uma série de grandes campanhas globais de pirataria informática atingiu grupos do sector público, desde agências governamentais a hospitais einstituições de ensino.

 

Durante o segundo trimestre de 2023, os ataques cibernéticos que afetaram as organizações do setor público aumentaram 40%, em comparação com o primeiro trimestre. No terceiro trimestre do ano, os ataques aumentaram 95%.

 

O crescente volume e sofisticação dos incidentes significa que as organizações do setor público têm um enorme desafio pela frente. Muitas organizações do setor público não são suficientemente seguras e algumas estão a fraquejar quando se trata de melhorar a segurança - provavelmente porque os próximos passos são um pouco incertos.

 

Check Point Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), fornecedor líder de plataformas de segurança cibernética baseadas em IA e fornecidas na cloud, compilou uma série de informações essenciais para os líderes cibernéticos do setor público. Desde melhorar as capacidades de prevenção de ameaças das organizações, a liderar através da inovação, passando ainda por evitar o roubo de identidade, a fraude fiscal e as repercussões na segurança nacional.

 

1. O Secure Access Service Edge (SASE) pode oferecer vantagens significativas para as organizações do setor público. Em particular, pode assegurar a aplicação de políticas consistentes, o acesso seguro a partir de qualquer local e as permissões com privilégios mínimos. O SASE também automatiza determinadas tarefas e reduz a complexidade para os administradores de segurança. Em suma, o SASE é conhecido por contribuir para uma segurança robusta, suportando simultaneamente uma conetividade flexível e simplificando a gestão da segurança para todas as partes interessadas.

 

2. Segurança de Endpoints. Os endpoints - desde computadores portáteis a servidores, dispositivos móveis, impressoras e scanners - são frequentemente considerados os elementos mais fracos da rede de uma organização. Em todo o mundo, milhões de funcionários do governo e do setor público utilizam um ou mais deste tipo de dispositivos todos os dias. Por outras palavras, existe uma grande oportunidade para a intenção de hackers que pode levar a perdas. Em muitos casos, as entidades do setor público subestimam o risco associado aos endpoints, uma vez que este não é considerado um requisito importante para os contratos de aquisição de TI, tornando os terminais inadequadamente protegidos.

 

3. Gestão de informações e eventos de segurança (SIEM, na sigla em inglês). Estas soluções são concebidas para fornecer contexto em torno da deteção de ameaças à cibersegurança. Um SIEM recolhe registos de sistemas e soluções de segurança numa rede, colocando-os numa localização única, gerida centralmente. Os dados recolhidos através do SIEM são agregados a partir de uma série de sistemas diferentes, que podem utilizar diferentes referências numéricas. Para que os administradores possam efetuar comparações e análises, as soluções SIEM efetuam a normalização dos dados, tornando todas as comparações "iguais”. As ferramentas SIEM também podem oferecer notificações e respostas a eventos (e muito mais). Os SIEMs mais eficazes estão integrados nos Centros de Operações de Segurança.

 

4. Threat Intelligence. As entidades do setor público podem obter uma visão alargada das potenciais ameaças através de plataformas de informação sobre cibersegurança. As plataformas permitem às entidades obter um maior conhecimento da situação e, consequentemente, adotar uma abordagem mais proativa da segurança. Os administradores recebem informações valiosas sobre as motivações, as capacidades e o modus operandi dos adversários. Tudo isto informa as medidas de mitigação. A prevenção e a defesa contra ataques iminentes tornam-se mais rápidas e eficazes. Embora a sua organização possa não necessitar de automatização numa solução de informações sobre ameaças, é uma boa opção que provavelmente se tornará obrigatória no futuro.

 

5. Automatização. A automatização da cibersegurança destina-se a tornar os processos e as pessoas mais eficientes e exatos. As ferramentas automatizadas podem recolher informação, sequenciar a informação e analisar a informação. Por sua vez, podem detetar infeções e potencialmente remediar problemas mais rapidamente do que um ataque pode progredir e mais rapidamente do que um humano poderia aplicar uma correção. Assim, a automatização interrompe os ciclos de vida dos ataques à velocidade e à escala.

 

6. Arquitetura consolidada da cibersegurança. No passado, os profissionais de cibersegurança do setor público utilizavam uma variedade de produtos e ferramentas. Cada um deles destinava-se a abordar um aspeto diferente da cibersegurança. No entanto, muitas vezes estas ferramentas não são interoperáveis ou a comunicação entre elas é fraca. Além disso, obter visibilidade de um grande número de ferramentas é extremamente difícil. Adote uma arquitetura de cibersegurança consolidada. Uma arquitetura consolidada oferece melhor visibilidade, inteligência superior contra ameaças e gestão simplificada em todo o seu ambiente.

 

7. Formação em cibersegurança. Os líderes precisam de dar formação em cibersegurança de uma forma que seja do agrado dos funcionários - que "fale a língua dos funcionários", enquadrando as ameaças em termos de ideias e objetivos com os quais os funcionários se preocupam. Fale sobre como a perda de dados organizacionais pode levar à distribuição de informações sobre os funcionários e as suas famílias. Uma violação pode significar que os funcionários e os membros das suas famílias são vítimas de roubo de identidade, o que pode tornar extremamente difícil a renovação de passaportes, a inscrição de crianças na escola ou a abertura de novas linhas de crédito, entre outras coisas.

 

8. Respeitar as normas estabelecidas. Não é necessário reinventar. Vários grupos independentes da indústria criaram diretrizes e estruturas de alto nível que pode aplicar facilmente para tirar o máximo partido dos seus esforços de segurança. Aproveite as estruturas para ajudar a sua organização antes das auditorias de conformidade. A utilização da norma ISO 27002, por exemplo, permite às organizações demonstrar a conformidade com vários regulamentos em simultâneo, incluindo a HIPAA, a Lei Sarbanes-Oxley (SOX), o PCI DSS e a Lei Graham-Leach-Bliley.

 

9. Integrar a ciber-resiliência no planeamento estratégico. Avalie e identifique os riscos, crie planos de resposta a incidentes, promova parcerias e colaborações em toda a sua organização e implemente medidas de proteção de dados. Todos estes esforços contribuem para o desenvolvimento da ciber-resiliência e da resiliência empresarial.

 

10. Colaborar com parceiros do setor. A colaboração com outras agências, grupos estabelecidos e fornecedores de cibersegurança de renome pode melhorar a prevenção e a defesa coletivas. A colaboração em matéria de cibersegurança oferece um meio de baixo custo para melhorar significativamente a deteção de ciberameaças, a resposta a incidentes e a sua postura global em matéria de cibersegurança.

 

Embora as soluções listadas acima possam não ser obrigatórias para a sua organização ou departamento, procure superar os padrões sempre que possível.

 

Adote uma abordagem inovadora. Utilize estas recomendações para reforçar a postura de segurança cibernética da sua organização e amadurecer as suas capacidades de segurança cibernética.(Margarida Freitas)

O Presidente da Comissão Executiva (PCE) do BCI, Francisco Costa, figura entre os dirigentes mais mediáticos em Moçambique, em 2023, ocupando a segunda melhor favorabilidade com 70,8 pontos e o sétimo lugar em volume de artigos.

 

A informação consta do mais recente estudo publicado pela Carma, uma empresa especializada em Media Intelligence e análise de informação de media, e que tem publicado estudos sobre os dirigentes de topo mais mediáticos em Moçambique, designados “CEO Media Report Moçambique”.

 

Esta edição foi elaborada tendo como base a informação publicada entre 01 Janeiro e 30 de Setembro de 2023, e foram contabilizadas 13.581 notícias publicadas na imprensa e via online.

 

Inovação, liderança, visão e criação de valor são alguns dos indicadores para a reputação do PCE do BCI que se destacou num conjunto de acções desenvolvidas pelo Banco, as quais incluem o apoio à cultura, à educação, ao desporto, à saúde, ao meio ambiente, para além da oferta de produtos e serviços inovadores ao mercado moçambicano, entre outros.

O Millennium bim promoveu, no dia 24 de Fevereiro, a iniciativa de voluntariado “Uma Cidade Limpa Pra Mim”.  Esta acção teve como propósito consciencializar a sociedade sobre a importância da preservação dos espaços públicos e da protecção do meio ambiente, incentivando a adopção de comportamentos responsáveis em prol do bem-estar colectivo.

 

Com a participação de mais de 250 Colaboradores voluntários, o evento ocorreu simultaneamente em diversas cidades do país, incluindo Maputo, Xai-Xai, Inhambane, Beira, Chimoio, Tete, Quelimane, Nacala, Pemba e Lichinga.

 

Para João Martins, Presidente da Comissão Executiva “a nossa qualidade de vida está directamente ligada às nossas acções e comportamentos para cuidar do ambiente em que vivemos. É responsabilidade de todos garantir a limpeza pública através de práticas sustentáveis, o que contribui para a saúde e o bem-estar de todos”.

 

Essa acção de voluntariado está inserida no programa de responsabilidade social "Mais Moçambique Pra Mim" do Millennium bim, que desde o seu lançamento, tem implementado uma série de iniciativas nas esferas social, cultural, desportiva, ambiental e educacional, com o objetivo de promover o bem-estar da população moçambicana.

O desporto motorizado ganha destaque na grelha de programação da DStv com o início do Campeonato Mundial de ‘Fórmula 1’ 2024 e em Sinal Aberto nos canais da SuperSport, a partir de 28 de Fevereiro a 11 de Março de 2024, para todos os subscritores dos pacotes DStv Grande e DStv Grande Mais.

 

Portanto, os clientes do pacote DStv Fácil também têm a possibilidade de assistir ao electrizante início da época 2024 da Fórmula 1 se aderirem à campanha “É só subir da DStv”. Se és cliente do DStv Fácil, paga o DStv Família e recebes de oferta o pacote DStv Grande – por nossa conta, sem custos adicionais.

 

A cobertura total do Campeonato Mundial de Fórmula 1 é transmitida em directo e exclusivo na DStv. O Sinal Aberto vai incluir dois (2) Grandes Prémios de Fórmula 1 desta época: o Grande Prémio do Bahrain no dia 2 de Março e o Grande Prémio da Arábia Saudita no dia 9 de Março, ambos vão acontecer no sábado. O telespectador poderá estar a perguntar-se por que é que estes Grandes Prémios vão acontecer ao sábado ao invés do habitual domingo?

 

Isto deve-se a dois factores: o início do Ramadão no domingo, 10 de março, que obrigou a que o Grande Prémio da Arábia Saudita fosse antecipado para sábado, 9 de março; e os regulamentos da Fórmula 1 estipulam que deve haver pelo menos uma semana entre os Grandes Prémios, pelo que o GP do Bahrain também foi antecipado um dia para sábado, 2 de março.

 

Independentemente da corrida de sábado que dá início à época, a mesma velocidade, tecnologia ultrajante e capacidades de condução extremamente apuradas serão exibidas em alta resolução. Um espectáculo que ninguém pode perder: a Fórmula 1 é, afinal de contas, a derradeira demonstração de homens e máquinas que se juntam para consumir o asfalto da forma mais rápida e eficiente possível!

 

A época de 2024 não apresenta alterações nas formações de pilotos em comparação com o final de 2023, embora tenhamos duas equipas com novas marcas: A Alfa Romeo e a AlphaTauri são agora conhecidas como Sate F1 Team Kick Sauber e Visa Cash App RB F1 Team, respectivamente.

 

O mercado de pilotos pode estar estático para este ano, mas a notícia de que Lewis Hamilton se mudará para a Ferrari em 2025 terá um efeito dominó em todo o resto da grelha, com algumas outras grandes mudanças de pilotos a serem certamente confirmadas durante a campanha de 2024.

 

Hamilton está a abandonar o barco da Mercedes, mas adoraria dar às "Flechas de Prata" um grande adeus com uma forte exibição nos Campeonatos de Pilotos e de Construtores até 2024.

 

"Sinto-me, mais do que nunca, motivado e concentrado. Todos os anos, quando regressamos, penso que estou mais em forma", disse Hamilton. "Mas este ano sinto que trabalhei mais, dediquei mais tempo e concentrei-me mais na preparação”, acrescentou.

 

"Nunca pensei que, nesta altura da minha vida, teria a fome que tenho agora. Terminar em alta com a equipa, seria um sonho. Já passámos por muita coisa juntos. Por isso, terminar em alta, seria uma grande honra poder ajudá-los a regressar ao topo".

 

No caminho de Hamilton e Mercedes estarão Max Verstappen e Red Bull, que foram surpreendentemente dominantes na temporada passada e começam como claros favoritos para mais glória - especialmente após o lançamento de seu carro RB20, que está a ser apontado para continuar o sucesso desfrutado pelos antecessores do RB18 e RB19 que trouxeram títulos de Verstappen em 2021 e 2022, respetivamente.

 

"Então, o carro do ano passado foi uma evolução do '22 nos pontos principais sendo o desenvolvimento normal de inverno em termos de aerodinâmica, alguma compreensão do que precisamos fazer com a suspensão para tentar melhorar o carro também e tirar peso dele porque nunca chegamos aos limites de peso em 2022", disse o designer da Red Bull, Adrian Newey, que participou da criação de alguns dos carros de F1 mais dominantes da história.

 

"O carro deste ano é a terceira evolução do RB18 original. Agora, o que não sabemos, claro, é [se] a terceira evolução é demasiado conservadora, enquanto outros fizeram algo diferente. Simplesmente não se sabe".

 

Quer seja um novato ou um fã incondicional da Fórmula 1, a DStv é o destino final para os desportos motorizados neste ‘Sinal Aberto’ e muito mais. Liga e religa a tua conta DStv para assistir à toda acção do desporto motorizado, incluindo o Moto GP e as maiores ligas europeias de futebol (Ligas dos Campeões Europeus, La Liga, Série A e a incrível Liga Inglesa).

 

A DStv, através da SuperSport, é a única e verdadeira casa de desporto em Moçambique, oferecendo uma gama e profundidade de acção que nenhum outro concorrente consegue igualar. É literalmente, ‘imbátivel’. A DStv também oferece uma ampla gama de opções de idiomas em português e inglês.

 

Detalhes da transmissão em Sinal Aberto da F1 

 

Todos os horários

 

Grande Prémio Bahrain, 29 de Fevereiro – 2 de Março 2024 

 

Quinta-feira, 29 de Fevereiro 

 

13:30: Treino Livre 1 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

17:00: Treino Livre 2 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

Sexta-feira, 1 de Março 

 

14:30: Treino Livre 3 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

18:00: Qualificação – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

Sábado, 2 de Março 

 

17:00: Grande Prémio Bahrain – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

Grande Prémio Arábia Saudita, 7-9 de Março 2024 

 

Terça-feira, 7 de Março 

 

15:30: Treino Livre 1 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

19:00: Treino Livre 2 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

Sexta-feira, 8 de Março 

 

15:30: Treino Livre 3 – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

19:00: Qualificação – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

 

Sábado, 9 de Março

 

17:00: Grande Prémio Arábia Saudita – EM DIRECTO na SuperSport Motorsport e SuperSport Máximo 1 

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